Eles integram o escritório de advocacia Pio&Pio Advogados associados que foi contratado pelos autores da ação de execução de dívidas na Bahia. Por enquanto o pedido está sob análise juízo da Comarca de Itacaré, local onde tramita o processo. A fim de informar os organizadores do evento e os artistas que participarão dos shows, cuja empresa dona do empreendimento pertence a um empresário de família tradicional da região, os advogados de Cuiabá encaminharam notificação extrajudicial para viabilizar a autorização de penhora sobre a venda dos passaportes.
Outro lado A assessoria de imprensa do Réveillon N°1 entrou em contato com o
PORTAL AGORA MATO GROSSO uma seguinte na qual afirma que o evento não tem relação com a empresa e o empresário que são alvos da execução de dívidas.
Confira na íntegraO Réveillon N°1 não tem nenhuma ligação com o condomínio Vilas de São José ou o empresário Cleber Isaac Ferraz. As festas organizadas pelo evento serão realizados em outro terreno, localizado no KM 50 da Rodovia de Ilhéus, na Praia do Itacarezinho.
Durante o processo de escolha das locações em Itacaré, 4 diferentes lotes foram cogitados para as festas, nenhum deles relacionado com o processo mencionado na matéria. O Vila São José até foi estudado como uma possível locação para sediar o Beach Clube N°1, mas as negociações não progrediram e o local escolhido para a realização do projeto fica situado na Praia da Concha.
Já o escritório de advocacia que pediu o bloqueio da bilheteria do evento enviou a petição que confirma o pedido feito ao juízo da Comarca de Itacaré. Ainda não há decisão nos autos. Na petição consta, inclusive, prints de postagens feitas pelo empresário alvo da execução de dívidas divulgando folder do evento em seu perfil no Instagram.
Confira abaixo: PEDIDO DE PENHORA – REVELLION N1
Pedido de bloqueio da bilheteria de réveillon na Bahia – Foto: reprodução
Pedido de bloqueio da bilheteria de réveillon na Bahia – Foto: reprodução